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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Pregador Luo


Envolvido com o hip hop desde 1988, o rapper Pregador Luo, é líder e fundador do grupo “Apocalipse 16” e proprietário do selo independente 7 Taças, selo pelo qual lançou seus dez títulos, incluindo o lançamento: “Pregador Luo – Música de Guerra, 1ª Missão”.

Ao longo de sua carreira dentro do hip hop, Luo já trabalhou com outros nomes e grupos que hoje são destaques dentro do cenário do rap. Fez mais de 150 participações em músicas de outras bandas e artistas que o convidaram para colaborar em seus trabalhos.

Entre os convites para fazer participações especiais, destacam-se os mais recentes: DVD da Jamily; DVD do Pastor Adhemar de Campos; CD de Quelinah (Seriado Antônia – Rede Globo) lançado em 2007; e no CD do grupo KLB, na faixa “Obsessão”, que dá nome ao CD do trio lançado em 2006, sendo uma das músicas mais executadas daquele ano nas rádios em todo o Brasil.

Luo é responsável também pelos Temas de Entrada dos principais lutadores de Vale-Tudo, em campeonatos nos EUA e Japão, entre eles: Vitor Belfort, Pedro Rizzo, Vanderlei Silva, Jorge Patino Macaco, Thiago Silva, Rogério Minotouro, Gezias Cavalcante (JZ Calvan), Anderson Silva, Rafael Feijão, Maurício Shogun e Lyoto Machida.

Em dezembro de 2008, foi lançado o CD “Música de Guerra – 1ª Missão”, álbum temático que contém os temas de entrada criados por Luo, especialmente para os lutadores de MMA. O álbum traz faixas inéditas que contam com as participações especiais do “Ministério Trazendo a Arca”, Chorão “Charlie Brown Jr.”, e Deise “Fat Family”.

Na liderança do grupo Apocalipse 16 já fez apresentações em quase todos os Estados do Brasil e em diversas cidades do interior de São Paulo. Ganhou com o “Apocalipse 16” os prêmios de melhor álbum do ano e grupo de hip hop, com o CD “2ª Vinda – A Cura”, e também de melhor selo de hip hop (7 Taças), ambos conferidos pelo prêmio “Hutús”, além de vários outros prêmios.

Pregador Luo ganhou o Troféu Talento 2009, na categoria melhor “Álbum Rap”, com o CD “Música de Guerra – 1ª Missão”. Foi indicado também na categoria Álbum Independente. Esta premiação recebeu os principais nomes da música cristã nacional. No Troféu Talento 2008, o Apocalipse 16 recebeu o prêmio “Melhor Álbum de Rap”, com o CD “7T SP”. No Troféu Talento 2007, o CD e DVD “Apocalipse 16 - Ao Vivo” recebeu 7 indicações, levando 3 prêmios nas categorias: melhor “Selo Independente”, melhor “Banda”, melhor álbum em estilo “Rap e Alternativos”. No ano de 2006, Luo foi premiado pelo álbum “D’Alma”, na 11ª edição do Troféu Talento, que elegeu o CD do Apocalipse 16 como o melhor “Álbum Rap”.

Somados, todos os lançamentos do selo 7T, ultrapassam a marca de quatrocentas mil cópias comercializadas.

Atualmente, Luo comanda o programa de rádio “Soul Nossa Rádio”, na Nossa Rádio 91.3 FM, em São Paulo, aos Sábados, das 21h00 às 23h00, que é retransmitido para as principais capitais do Brasil, e também pela internet.

Os temas abordados nos trabalhos de Luo variam entre conteúdos hoje pouco valorizados na música brasileira, como por exemplo, o respeito às mulheres, ou a valorização da raça e da cultura afro e latino-americana. Estão sempre presentes nos álbuns que ele lança, uma avaliação do atual momento social e espiritual do país e do mundo, segundo a sua própria ótica. As belezas e as mazelas da nossa própria pátria são relatadas em cima de uma sonoridade diferente do tradicional rap feito no Brasil.

O nome “Luo” foi escolhido pelo próprio rapper para se rebatizar, prática que é muito comum entre os rappers, já que eles, muitas vezes, têm nomes e sobrenomes herdados de antigos donos de escravos de procedência européia. Não sabem na sua maioria, nem mesmo o significado da origem de seus próprios nomes. “Foi em busca de identidade própria que me rebatizei, embora seja mestiço sei que sou mais africano do que qualquer outra coisa, então queria algo que me religasse com a África. Luo é o nome da segunda maior tribo do Quênia. Também coloquei este nome porque gosto muito da lua. Acho a lua muito bonita mesmo, é ela que clareia a noite e nos traz luz na escuridão. Mas a lua não tem luz própria, sua luz é um reflexo do sol, assim como a minha pequena luz é um reflexo da luz de Deus. Espero ser o Luo das madrugadas sombrias e levar um pouco de luz para a vida daqueles que estão perdidos nas trevas mundo afora”, afirma Luo.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Diante do Trono



O Diante do Trono tem uma história muito particular. Ele não nasceu da escolha dos seus integrantes, mas de um ideal de Deus plantado no coração de pessoas estratégicas. 

Há mais de 20 anos, várias pessoas que hoje integram o ministério já faziam parte do louvor da Igreja Batista da Lagoinha. Entre eles o maestro Sérgio Gomes, o baixista Roney Fares, a vocalista Soraya Gomes, a saxofonista Renata Leal, o regente Robinho. A Ana Paula Valadão, que hoje lidera o ministério crescia nos caminhos do Senhor participando das atividades da igreja, como filha do pastor presidente, Márcio Valadão. 

Em outubro de 1997, Ana Paula e o maestro Sérgio viajaram aos Estados Unidos para participar da gravação de um CD e também de um congresso, no seminário teológico onde ela estudou por um ano, após decidir interromper a faculdade de Direito e se dedicar integralmente à vida ministerial. Ali eles viveram momentos decisivos, quando Deus a tratou quanto à convicção do seu chamado. Em suas orações Ana percebia que, sempre que abria os olhos, estava orando com os braços e as mãos erguidas em direção à bandeira do Brasil – no local do congresso haviam bandeiras dos países espalhadas pelas paredes. Então ela sentiu claramente que Deus a direcionava para a gravação do louvor congregacional que já acontecia na Lagoinha, a sua igreja. 

Ana Paula e Sérgio retornaram dos Estados Unidos na mesma época em que os pastores Márcio e Carlos Gomes retornaram da Índia, impactados pela situação das meninas vítimas da prostituição. Ao apresentarem ao pastor Márcio a direção que Deus lhe deu, ele logo aprovou e decidiram investir os recursos advindos do CD na criação e manutenção do Projeto Ashastan - Índia Diante do Trono, que trabalha para a recuperação daquelas meninas. Com a direção de Deus e a aprovação do pastor Márcio, Ana Paula e Sérgio buscaram formar um grupo com pessoas que já faziam parte do El Shamah, um dos grupos de música da igreja. Nascia assim o Ministério de Louvor Diante do Trono, embora nessa época ele ainda não tivesse este nome e ninguém imaginasse a dimensão que o Senhor lhe daria. 

Começaram então os preparativos para a primeira gravação: composição das músicas, arranjos, levantamento da equipe técnica, preparação da igreja. Apesar de cantar desde a infância, Ana Paula ainda não tinha fluência para compor. Quando compôs a música “Não Temas” e cantou para um amigo, que achou a melodia feia. Mas isso não a parou. Tempos depois, veio a canção Diante do Trono, que deu nome ao primeiro CD e posteriormente ao ministério: “Enquanto tomava banho eu orava. Clamava a Deus com tanta intensidade que passei a chorar e a gemer na Sua presença. Minhas lágrimas misturavam-se com a água do chuveiro. Assim brotava a melodia da música Diante do Trono. Ela nascia do meu interior com uma fluência incrível, e a letra começou a vir aos meus lábios de forma igualmente sobrenatural”, conta. 

No dia 31 de janeiro de 1998, como um milagre de Deus, o Diante do Trono gravou o seu primeiro CD dentro da própria Igreja Batista da Lagoinha. As músicas Manancial e Aclame ao Senhor marcaram o primeiro trabalho, já apontando Nívea Soares e André Valadão como promessas de líderes de louvor. Durante duas horas, 7.000 pessoas cantaram e dançaram, criando uma nova tendência e legitimando um novo conceito de música no meio cristão que segue alcançando o coração das pessoas por todo o mundo.